CANTO SEM FRONTEIRA

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

JAKELIN LIZ - CONSTANZA LIZ E ENSAMBLE GUANALI - TONADAS TOADAS - VENEZUELA / BRASIL

Grande cantora e professora de canto venezuelana, participou do sexteto folclórico latino Siembra .
A mais de 20 anos canta musica brasileira com alguns tributos como Ton Jobim.
Também é pesquisadora da musica latino americana.
Nesse segundo disco do trio com com Constanza Liz e o violeiro, pesquisador e professor mineiro de Campina Verde Roberto Corrêa destaco "Tocando em frente" e " Luar do sertão ".


Disco recomendado !!!
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ULRIKA BODÉN - VÁLJE Á VRAKE - SUÉCIA

Depois de uma série de álbuns cantando com bandas - Kalabra, Salta, Ranarim, Rosenberg Sjua - Lança seu primeiro projeto solo Ulrika Bodén e se voltou para a música tradicional de Ångermanland, a região de sua aldeia natal de Helgum no leste da região central da Suécia.

Seu canto sempre teve uma frescura natural, direta, e com este álbum parece ter ganhado uma nova confiança e de comando. Em algumas músicas que ela está desacompanhada; na maioria ela eloquentemente acompanhado por Ranarim e colegas Niklas Roswall (nyckelharpas, acorde cítara) e Jens Engelbrecht (guitarra, mandola, kantele) unidas por  Hedningarna Anders Norudde em stråkharpa, moraharpa, violino, assobiar ou gaita de foles sueco. Sutilmente astuto no arranjo, desenho para fora e apontando para cima o espírito do material, o som é muito completo, não necessitando de linhas de baixo, nem percussão.  O título significa “escolher e escolher” e ela tem, obviamente, feito exatamente isso; não há nada supérfluo aqui.

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LLANGRES - ESNALAR - ASTÚRIAS/ESPANHA

Astúrias, uma região montanhosa a leste da Galiza ao longo da costa do Golfo da Biscaia, é outra das maravilhas da cultura ibérica e música. O quinteto Llangres vem de Asturias, e Esnalar, seu segundo lançamento, demonstra  uma surpreendente variedade de instrumentos, e adicionando a vocalista Esther Fonseca. Esta adição traz a estrutura do Esnalar mais no molde da música celta contemporânea tradicional das Ilhas Britânicas, com medleys instrumentais estrategicamente intercaladas com as canções.

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domingo, 11 de novembro de 2018

JEFFERSON GONÇALVES E HAMPATÉ - DAKAR RIO - BRASIL /SENEGAL

Gaitista carioca tido como um dos mais talentosos em seu instrumento. O músico se destaca pelo bom gosto, técnica, sofisticação e musicalidade, com sua gaita faz um mix entre a música negra norte americana e o regionalismo dos ritmos nordestinos como o forró, o baião, o xaxado, o maracatu, entre outros.
Jefferson Gonçalves é uma das principais referências dentro do cenário da gaita no Brasil e no mundo, fundador do grupo Baseado em Blues e do trio  acústico Blues ETC., estando desde 2004 em carreira solo com 5 CDs e 1 DVD lançados.
Os sons da harmônica de Jefferson vão, assim, alinhavando e alinhando ideias, ordenando possibilidades e provocações, dando novos rumos ao que para muitos é, não se espante, novo rumo.
Jefferson Gonçalves é uma referência mundial na promoção da arte e de uma visita à tradição, transformando-a, em seus discos e shows, numa expressão de fôlego, sem trocadilhos. Enfim, um músico completo que encanta plateias por onde passa.
"Mapathe Gaye é seu verdadeiro nome. Nasceu em 1980, africano e senegalês. Em 1998, impulsionado pela moda de hip-hop,…", 
"Em 2005, após cinco anos de conservatório, Hampaté emergiu como guitarrista e compositor, destacando-se na arte de combinar ritmos de blues e jazz.
 
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terça-feira, 30 de outubro de 2018

GRUPO ÁGUA - TRANSPARENCIA - CHILE

Água foi um dos grupos mais aclamados no Chile e no Brasil nos anos 70 e 80. Deixaram dois discos ("Transparência" e "Amanheceres") que são peças de museu e nenhuma gravadora os lançou em reedições digitais.

O grupo percoreu o continente moreno, buscando as raízes, ao mesmo tempo em que na Europa, Angel e Isabel Parra, entre outros, difundiram a música Chilena em seus exílios.

O conjunto surgiu como uma expressão nova em 1974, liderados pelo compositor e vocalista Nelson Araya, além de Leopoldo Polo Cabreara, com a participação de Nano Studel, Oscar Pérez e José Pedro Hara. Todos eram sintonizados com o rock e foram precursores da chegada da "onda brasileira" no Chile. Debutaram em Barnechea no cenário do Teatro Paroquial. Em 1975 partiram em viagem para "captar o espírito da música andina", percorrendo a Bolívia, se apresentando em praças, feiras e ruas. Difundiram sua experiência em minas, bairros da periferia e circos. Em 1976 se mudam para o Peru, deixando sua impressão na música "Cantito al Sol", que se refere às montanhas e ao sol.

Água continua sua peregrinação até o Equador, tendo contato com poetas, músicos e bruxos para indagar sobre o mágico, o mistérios da selva e a atitude mística do viver andino. Em 1976, já no Equador, se apresentam e Quito e Guaiaquil, se embrenham na selva e retornam ao Peru. Da Bolívia, chegam ao Brasil e se apresentam no Teatro Municipal de Campinas, em São Paulo. Aí conhecem Milton Nascimento, que os convida para contribuir com quatro músicas ("Caldero", "Promesas del Sol", "Minas" e "Volver a los 17" com Mercedes Sosa) para o disco "Geraes", cuja tiragem chegou a um milhão de cópias.

Em 1978, o selo Som Livre os contrata para gravar o LP "Transparência", considerado pela crítica o melhor disco do ano.

Seguem em turnê pelo Brasil, incorporando instrumentos, ritmos e tradições ao seu repertório. Em 1979, depois de uma turne pelo nordeste, retornam ao Rio, onde são convidados a gravar com Ney Matogrosso, uma das figuras mais relevantes da MPB.

Água continua suas apresentações, alcançando grande popularidade no Brasil e cativando outros artista, que os convidaram a gravar com eles, como Denise Emmer e Moraes Moreira.

Depois de 4 anos no Brasil regressam ao Chile, em fins de 1980, para dar 4 concertos no Galpão dos Leões. Em 1981 o grupo é convidado pelo semlo SYM do Chile para gravar o seu segundo LP, "Amanheceres", um trabalho que reúne o repertório dos 3 anos anteriores. Além disso, se apresentam na competição de música folclórica do Festival de Viña del Mar, onde foram finalistas. No ano seguinte retornam ao Brasil.

Água cantou os ciclos da água em temas como "El Colibri" e "El Guillatún”, o tempo de olhar o céu em "Silba y Camina", o ciclo da semente em "La Semilla", os andes equatorianos e o sol. A combinação sonora de acento Latinoamericano reuniu esse grupo de jovens que buscaram através da música uma irmandade, combinando as cores do tiple (colombiano), da mandolina, flautas transversas, uenas, tarkas e outros instrumentos andinos.

Logo, de sua residência no Brasil seguiram somando cores com a rabeca, a viola caipira, o cavaquinho, berimbau e um sem número de instrumentos de percussão. Além disso, usaram a harpa paraguaia, o violino, o charango, o bombo e muitos mais. Tudo isso em um repertório que combina suas composições com temas de Los Jaivas e Violeta Parra, entre outros.

Integrantes:

Nelson Araya, voz, violão, mandolina (1973 - 1981 / 1999)
Leopoldo Polo Cabrera, voz, vilão, charango (1973 - 1981)
Nano Stuven, flauta (1973 - 1981)
Oscar Ratón Pérez, violão, mandolina (1976 - 1981 / 1999)
Pedro Jara, percusão (1978 - 1981)
Roberto Lacourt, saxofone, flauta (1980 - 1981)
Marco Luco, baixo (1980 - 1981)
Leo Cereceda, baixo (1999)
Lucho Martínez, percusão (1999)

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quinta-feira, 28 de junho de 2018

BALBARDA - LA RUTA DE LOS FORAMONTAMOS - ESPANHA

Balbarda é pequena comunidade pertencente ao município de La Torre  na província de Ávila (castela e leão) Espanha.
Balbarda é também nome de um excelente  grupo de musica tradicional espanhola  e o grupo onde Ana Alcaide fazia parte tocando violino.
A música de Balbarda baseia-se na tradição da Península Ibérica, que é interpretada sob um ponto de vista moderno e pessoal, recriando a essência do mais puramente tradicional com os contornos da contemporaneidade.
Um dos objetivos do grupo é manter a música dentro de uma tradição viva, adaptando-a ao contexto atual, de modo a não deixar parte da riqueza cultural do passado esquecido.
Balbarda manteve sua própria composição instrumental ao longo de sua carreira (gaita charra, gaita de fole, violão, violino, percussão, hurdy-gurdy), embora tenha contado com outras contribuições timbrais ao longo de sua história (saxofone, contrabaixo). , etc ...) e cada vez mais amplia o leque de possibilidades, através da exploração de novos timbres através do estudo de novos instrumentos da própria tradição e outros de outras culturas musicais.
As performances de Balbarda estão distribuídas ao longo destes anos de existência ao longo da geografia espanhola e portuguesa, onde participaram nos festivais de maior prestígio.
Eles também dividiram o projeto com renomados grupos nacionais e internacionais, como Dervish (Irlanda), Orquestra Nacional de Barbés (França), La Musgaña (Castilla), Milladoiro e Luar na Lubre (Galícia), lenga-lenga (Portugal).
Balbarda recebeu diversos prêmios em diferentes concursos nacionais e internacionais:
- Prêmio Runes Stage no Festival Ortigueira.
-Primeiro prêmio de música folclórica de Navelgas.
-Segundo prêmio do Festival Internacional de Música Étnica de Chiclana.
 http://www.balbarda.es/

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segunda-feira, 25 de junho de 2018

ANA ALCAIDE - VIOLA DE TECLAS - ESPANHA



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