Nascido na cidade de Crisópolis, sertão baiano, João
Bá carrega em suas veias o talento artístico de muitos de seus conterrâneos.
Poeta, ator, compositor e cantador, dos bons, desde os 12 anos. Tem mais de 200
músicas, sendo que muitas delas foram gravadas por artistas de primeira
grandeza no cenário musical do País, por exemplo, Diana Pequeno, Dércio Marques,
Marlui Miranda, Almir Sater e o lendário Hermeto Paschoal.
Desde 1966 ele se apresenta em shows e festivais em
universidades de todo o Brasil. Pode-se destacar o Festival da TV Tupi com a
música "Facho de Fogo", uma parceria com Vidal França e defendida por
Diana Pequeno. Paralelamente a sua carreira musical Bá trabalha como ator
treatral e cinema, tendo atuado no épico filme Lampião, como ator e compositor
da trilha sonora. Para TV, em 1984 escreveu o especial "Cercanias de
Canudos" exibido pela TV Cultura de São Paulo, e foi considerado o melhor
seriado do ano. Já em 1985 apresentou "Casa de Cantadores", na mesma
TV Cultura, e arrebatou sucesso de crítica e audiência. No ano seguinte, Bá,
gravou para um canal de televisão francesa o especial "Casa de farinha".
Trabalhos
O seu primeiro disco foi "Carrancas" e
contou com participação de Hermeto Paschoal, Oswaldinho do Acordeon, Toninho
Carrasqueira entre outros. O projeto gráfico do disco foi desenvolvido pelo
"mago" Elifas Andreato. Participou do Festival de Teatro do Sesc
Consolação, e ganhou os prêmios "Melhor Trilha Sonora e Figurino" com
o espetáculo "Marrueiro". Entre suas parcerias com Almir Sater,
compuseram a trilha sonora do especial "Corpo e Alma" sobre o
Pantanal Matogrossense. Foi convidado a escrever um livro denominado
"Natal na Cultura Popular" para Fundação Roberto Marinho, General
Motors e Sesc do Carmo,[SP] tendo sido distribuído cerca de 30 mil exemplares.
Anos mais tarde, João Bá gravou dois dos melhores
discos já feito no Brasil, obras indispensáveis para estudiosos da cultura
popular brasileira e para quem tem bom gosto: "Carrancas II" e “Ação
dos Bacurais Cantantes", que foram indicados pelo MEC [Ministério da
Educação e Cultura] na Cartilha de Referência Curricular Nacional Para Educação
Infantil - vol. 3'. Em 2003, ele lança outro trabalho, mais uma obra prima,
desta vez comemorativa aos 50 anos de carreira musical.
Já em 2004, surge com mais uma obra referência
"Pica Pau Amarelo", uma produção primorosa de versos, música e arte
gráfica, com encarte luxuoso de Elifas Andreato. A obra contou com
participações especiais como por exemplo Antônio Pereira e Daniela Lasalvia e
Pereira da Viola. É uma das melhores obras de Bá. O artista e cidadão santitsa
tem participado de alguns programas de televisão entre os quais, "Senhor
Brasil" apresentado pelo prestigioso Rolando Boldrin, na TV Cultura. Nos
shows, sempre bem acompanhado, geralmente, conta com os músicos Lila [voz e
violão], Julian Tirado [violão e voz] e Nana Correia [perscussão e voz], e o
próprio João Bá, voz e violão. É sempre um momento muito especial assistir o
show deste artísta.
01 A Los Que Vinieron
02 A La Tierra
03 Bahia
04 Rumba Vieja
05 Ya Salio
06 Morena
07 Esperanza
08 Africa- Feat Manu Chao
09 Las Balas- Feat Fufu-Ai
10 Mabel- Feat Tonino Carotone
11 Sin Sueno
01 Al Tranco
02 Que te Pasa, Mi Vida
03 Mas Alla
04 No Me Digas No
05 Adios- Feat Amparo Sanchez
06 Parco Gondar
07 De Cara Al Sol
08 Vacas Voladoras
09 Salir a Jugar
10 La Vida
11 Bye Bye
12 Siempre Vuelvo
Magnifica banda francesa, belos arranjos e um folk que vai te surpreender na primeira audição!
Diferente de muita coisa que vc já ouviu.
DOWNLOAD: L'Atelier 2001
01 Tu Semblante 02 Charleston 03 Tordu Tour Du Monde 04 Dis-Moi C'est Quand 05 International 06 Inutil 07 Tout Un Pan de Moi 08 L'Atelier 09 Ce Sourire Est pour Moi 10 Longtemps 11 Cher Oubli 12 Faustino Fatal 13 La Ballade Des Gens Qui Sont Nés Quelques Part- Georges Brassens Cover 14 Des Frontières Aux Pays
DOWNLOAD: Notre Epoque 2003
01 Merci Pour Tout 02 la Lune 03 Notre Epoque 04 je Cherche 05 Ces Moments La 06 Du Velours 07 Tout Petit 08 Sur Mes Lèvres 09 Chaque Ville 10 Volar 11 Tout A Coté- Part I 12 Dans Ma Tête 13 Post Scriptum 14 Tout A Coté- Part II
01 Dans Ma Tête 02 La Lune 03 Chaque Ville 04 Ce Sourire 05 Sur Mes Lèvres 06 Inutil 07 Ces Moments La 08 Tu Semblante 09 Notre Epoque 10 Dis-Moi C'est Quand 11 International 12 Tout Petit 13 Je Cherche 14 Cher Oubli 15 Des Fronitères Au Pays 16 Charleston 17 Cruel Garden 18 La Ballade Des Gens Qui Sont Nés Quelques Part- Georges Brassens Cover 19 Volar 20 Merci Pour Tout 21 Longtemps 22 Tordu Tour Du Monde
Excelente grupo de rua da cidade de Madri na Espanha, eles consegue fazer uma mistura de
ritimos na qual tem flamenco, ska, salsa, reggae, rock e tem uns arranjos de flauta muito legal..
Não tem como ficar parado, vale a pena conferir.
01 Sin Solucion
02 La Flamenca (La Historia Del Maqui)
03 Raggason
04 Dos
05 La Rabia
06 Que Pasa ?
07 Milonga Sentimental
08 Alternativa Libertaria
09 Contigo
10 No Llores
11 El Gacho Con Las Pintas Mas Cantosas De Mi Barrio
12 Los Hijos Del Hambre No Tienen Mañana
01 Backstage
02 La Rabia
03 Los Pies en El Aire
04 Bellas
05 Cancion del No Amor
06 La Cajita
07 La Rubia Perfecta
08 Tanguillo de José Ignacio
09 Chistosos
10 Contigo
11 Pal Sur
12 Romance de Un Sentir
13 Tango de la Disconformidad
14 Chic Tu Chic
01 Musica
02 Se Ya y No Vuelve
03 Vida de Carretera
04 Green Yin
05 Canos
06 Agatea
07 Madrizz
08 Paco
09 Jazzmin
10 El Atonte del Vino
11 Asi es la Vida
12 La Lumbre
01 Los Hijos del Hambre no Tienen Manaña
02 La Rabia- Feat Chico Ocaña
03 Bellas- Feat Amparo Sanchez
04 Circo Funebre- Feat Langui
05 La Rubia Perfecta- Feat El Canijo de Jerez
06 Contigo
07 Que Pasa ?!- Feat Alamedadosoulna
08 Pa'l Sur
09 Alternativa Libertaria- Dremen Remix
10 Nunca es Tarde- Dj Panko Remix
“Emel Mathlouthi é uma autora,
compositora, guitarrista e cantora nascida em 1982 na Tunísia, que vem
trazer um incrível novo estilo de som à música do seu país. Dotada de uma voz
marcante, Emel evoca Joan Baez ou as divas libanesas Soeur Marie Keyrouz e
Fairouz, com o seu estilo cativante e lírico, deambulando entre um rock
poderoso, o trip hop e as sonoridades orientais e do Magrebe.
Entre
o final de 2010 e início de 2011 uma canção ecoou nas rádios, na
televisão e principalmente entre o povo da Tunísia, ansiosos por
liberdade e de tirar do poder o regime opressor do presidente Zine El
Abidine Ben Ali, que ocupava o cargo desde 1987. A doce melodia que se
tornou hino da Revolução de Jasmim (Primavera Árabe) chamava-se “Kelmti
Horra” (minha palavra é livre), era cantada pela jovem tunisiana Emel
Mathlouthi. “Kelmti Horra” tornou-se a trilha sonora das pessoas, causando a queda de Ben Ali. Emel Mathlouthi, como uma Joan Baez moderna, que
lutou pelos direitos Civis nos EUA, cantou com alma e coração para uma
multidão emocionada, dando-lhes força e coragem.
“Eu não havia saído para cantar, eu estava apenas em meio
aos protestos na Tunísia e estar com os meus compatriotas, exigindo
liberdade contra o regime injusto e tirânico de Ben Ali.”
Até que uma amiga pegou em sua mão e pediu para ela cantar “Kelmti
Horra”, uma canção que era conhecida em alguns circuitos underground da
sua cidade. E logo se tornou o hino inspirador da revolução em seu país.
A partir de então ela se viu como porta-voz do movimento e seu perfil
no Facebook chegou a ter 30.000 fãs. Lá, ela postava vídeos, criticava a
situação política do regime de Ben Ali e conversava com os jovens de
seu país. Mas as autoridades logo fecharam seu perfil e suas músicas
foram cortadas de várias estações de rádio. Foi aí que ela percebeu que a
coisa era séria e o efeito que sua música causava. Decidiu apoiar o
movimento de libertação e dedicou seu concerto em Stax (segunda maior
cidade e centro econômico da Tunísia) à revolução.
Atualmente Mathlouthi, que fala cinco idiomas, vive na França onde
lançou seu álbum “Kelmti Horrar” (2012) e sairá em turnê pelo país.
Apesar de ser popular em seu país natal (Tunísia) ela não é muito
conhecida nos países árabes, apesar de apresentações no Egito e Líbia.
Sua música carrega uma gama de influências que vai além da música
tradicional árabe – flamengo, folk, rock, música celta fado e ritmos
latinos também se fazem presente.
Na contracapa do álbum “Kelmti Horrar”, Emel escreveu: “Este álbum é a
história da Tunísia, dos anos de sombras, através dos olhos de uma
estudante, através da minha experiência de jovem rebelde e
indisciplinada, através dos meus anos de combate artístico e ideológico,
através das minhas lágrimas, de meu sofrimento, meu amor à liberdade.
Dedico a todos aqueles que morreram por nós para que possamos viver em
uma Tunísia livre. A estrada é longa, mas a cada dia amanhece um novo
sol e novas esperanças. Nós somos essas esperanças”.
01.Houdouon(Calm)
02.Ma Ikit(Not found)
03.Dhalem(Tyrant)
04.Stranger
05.Ya Tounes Ya Meskine(Poor Tunisia)
06.Etnia Twila(The Road is long)
07.Keltmi Horra(My word is free)
08.Dfina(Burrial)
09.Hinama(When)
10.Yezzi(Enough)
Músico autodidata, aos 12 anos já tocava violão,
aos 17 entrou para o grupo Sambossa e aos 18 mudou-se para o Recife PE, onde
fez shows com o Grupo Construção, do qual faziam parte Naná Vasconcelos, Teca Calazans,
Paulo Guimarães e também Marcelo Melo e Toinho Alves, do Quinteto Violado.
Em 1967
transferiu-se para o Rio de Janeiro RJ e, depois de trabalhar com Eliana
Pittman, juntou-se a Naná Vasconcelos, Nelson Ângelo e Franklin, formando o
Quarteto Livre, grupo que acompanhou Geraldo Vandré em seus shows até
dissolver-se em razão de problemas políticos com o governo militar.
Sua
primeira composição gravada foi Aquela rosa, lançada em 1968 por Eliana
Pittman. Em 1970 formou com Alceu Valença uma dupla que participou do Festival
Universitário da TV Tupi com as canções 78 Rotações e Planetário, e gravou o LP
Alceu Valença & Geraldo Azevedo (Copacabana, 1972), depois relançado em CD
(Movieplay, 1993).
Misturando
harmonias sofisticadas da bossa nova com ritmos da música negra, alcançou seus
maiores sucessos com Papagaio do futuro (com Alceu Valença), Caravana (da
novela Gabriela), Juritis e borboletas (da novela Saramandaia), Arraial dos
tucanos (da série Sítio do Picapau Amarelo, todas da TV Globo), além de
Barcarola do São Francisco (com Carlos Fernando) e Canta coração, gravada por
Elba Ramalho. Em 1994, a Polygram lançou a coletânea Minha história.
Até 1996
gravou 13 discos-solo e participou de projetos coletivos como Asas da América I
(1979) e II (1980), da gravadora Ariola, Cantoria I (1984) e II (1988), da
Kuarup, O grande encontro (1996) e O grande encontro II (1997), da BMG.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira
[1972] Quadrafônico
[1977] Geraldo Azevedo
[1979] Bicho-de-sete-cabeças
[1981] Inclinações Musicais
[1982] For All Para Todos
[1983] Tempo Tempero
[1984] Cantoria I
[1985] A Luz do Solo
[1986] De Outra Maneira
[1986] Cantoria II
[1988] Eterno Presente
[1989] Bossa Tropical
[1991] Berekekê
[1994] Ao Vivo Comigo
[1996] Futuramérica
[1996] O Grande Encontro 1
[1997] O Grande Encontro 2
[1998] Raízes e Frutos
[2000] O Grande Encontro 3
[2000] Hoje Amanhã
[2007] O Brasil Existe em Mim
[2009] Uma Geral do Azevedo
[2011] Salve São Francisco
[2011] Assunção de Maria e Geraldo Azevedo (Não Disponível)
José Ednardo Soares Costa Sousa (Fortaleza, 17 de
abril de 1945), conhecido como Ednardo, iniciou a carreira na década de 1970 ao
lado de seus conterrâneos Fagner, Belchior e Amelinha. O clã ficou conhecido
como "Pessoal do Ceará". Ednardo é compositor e autor de mais de
trezentas e cinquenta obras e canções, entre as quais a canção "Pavão
Mysteriozo", tema da novela Saramandaia. Letra e música realizada no tempo
da repressão e ditadura militar no Brasil. Gravada em 1974, o grande público
teve conhecimento em 1976, após a música ser incluída como abertura da
novela/folhetim eletrônico Saramandaia.
Esta música possui mais de 20 (vinte) regravações,
é considerada sagrada pelos Indios do Xingú nos rituais religiosos, tem
regravações na Europa orquestrada por Paul Mauriat; por grupos chilenos -
Inti-Aymará e Nacha, por Elba Ramalho, Ney Matogrosso, por bandas de Rock e
Maracatús e muitos outros.
A composição Pavão Mysteriozo seria mais tarde adotada como hino do
orgulho GLS. Também utilizada por outros tantos como hino à
liberdade, a beleza humana e sua capacidade de realizar a vida acima das
aparentes impossibilidades. Todos estes fatos ampliam a música em todos
parâmetros e a coloca como uma das fundamentais na obra de Ednardo, junto a
outras, tais como: Terral, Ingazeiras, Beira-Mar, Artigo 26, Enquanto Engoma a
Calça, Longarinas, Imã, A Manga Rosa, Flora, Carneiro, etc. Formando um
precioso conjunto de obras deste artista.
Raimundo Fagner Cândido Lopes (Orós, 13 de outubro de 1949) é um cantor, compositor, instrumentista, ator e produtor brasileiro.
Mais jovem dos cinco filhos de José Fares, imigrante libanês, e Dona
Francisca, Fagner nasceu na capital cearense, embora tenha sido
registrado no município de Orós.
Raimundo Fagner nasceu em 13 de outubro de 1949 foi registrado na cidade
de Orós, no interior do estado do Ceará. Foi batizado em 27 de dezembro
na Igreja do Carmo em Fortaleza. Aos seis anos ganhou um concurso
infantil na rádio local, cantando uma canção em homenagem ao dia das
mães. Na adolescência, formou grupos musicais vocais e instrumentais e
começou a compor suas próprias músicas. Venceu em 1968 o IV Festival de
Música Popular do Ceará com a música “Nada Sou”, parceria sua com Marcus
Francisco.
A carreira nacional deste nordestino começava de forma bastante
imprevisível. Mudou-se para Brasília em 1970 para estudar arquitetura,
participou do Festival de Música Popular do Centro de Estudos
Universitários de Brasília com “Mucuripe” (parceria com Belchior), e
classificou-se em primeiro lugar. No mesmo festival, recebeu menção
honrosa e prêmio de melhor intérprete com “Cavalo Ferro” (parceria com
Ricardo Bezerra) e sexto lugar com a música “Manera Fru Fru, Manera”
(também com Ricardo Bezerra). A partir de então, Fagner consegue
despertar a atenção da imprensa do Sudeste, sendo suas canções
intensamente executadas nos bares da capital do país.
O indefinível em um, pode ser definido em vários. Alceu não tem
território definido e não deixa se territorializar. Sua personalidade é
múltipla e composta por diversos personagens, todos encarados de maneira
singular e sincera, quase visceral.
Não tem medo de experimentar o novo, nem de
resgatar o tradicional, sabe transitar sobre todos os universos com o seu
olhar.
É um questionador. Senso crítico único. Pensa em
tudo antes de tomar uma posição, mas nunca fica em "cima do muro" ou
segue o fluxo. Pode até se contradizer com naturalidade e sem nenhum trauma. Os
contrastes se complementam, o popular e erudito, o único e muitos, o singular e
o plural...
Infinito, sempre surpreende quando menos se espera.
José Ramalho Neto mais conhecido como Zé Ramalho, é um cantor e compositor paraibano.
Suas influências musicais são uma mistura de elementos da cultura
nordestina (cantadores, repentistas e rabequeiros), da Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys e Renato e seus blue caps), a sonoridade dos Beatles e a rebeldia de The Rolling Stones, Pink Floyd, Raul Seixas e, principalmente, Bob Dylan. Há elementos da mitologia grega e de histórias em quadrinhos em suas músicas.
Zé Ramalho nasceu em 3 de outubro de 1949 em Brejo do Cruz/PB, filho de
Estelita Torres Ramalho, uma professora do ensino fundamental, e Antônio
de Pádua Pordeus Ramalho, um seresteiro. Quando tinha dois anos de
idade, seu pai se afogou numa represa do sertão, e passou a ser criado
por seu avô. A relação entre os dois seria mais tarde homenageada na
canção “Avôhai”.
Após passar a maior parte da sua infância em Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa.
Esperava-se que ele se formasse em Medicina.
Rodrigo y Gabriela é uma dupla de violonistas mexicanos - "guitar duo" - que toca música acústicainstrumental, formada em 2006 pelos músicos Rodrigo Sanchez e Gabriela Quintero1
. Rodrigo é o encarregado dos solos enquanto Gabriela faz a base tanto
tocando como usando o violão como instrumento de percussão.
Até hoje, já venderam mais do que 1,2 milhões de cópias de seus
discos. Entre os seus trabalhos mais famosos estão as colaborações para
as trilhas-sonoras dos filmes Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides23 e Puss in Boots4 .
*DEIXEI O MEU VIOLÃO DE LADO DEPOIS QUE EU ASSISTI ESSA AULA.....PENSEI EM VENDER.....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
01 Ok Tokyo
02 Juan Loco
03 Orion- Metalica Cover
04 Foc
05 Satori
06 Ixtapa
07 Vikingman
08 Take Five
09 One
10 Gabriela Solo
11 Rodrigo Solo
12 Stairway to Heaven- Led Zeppelin Cover
13 Tamacun
14 Diablo Rojo
Nascida em São Paulo em 1971, Mônica Salmaso começou sua carreira na
peça “O Concílio do Amor” dirigida pelo premiado diretor Gabriel Villela
em 1989.
Em 1995, gravou o Cd AFRO-SAMBAS, um duo de voz e violão arranjado e
produzido pelo violonista Paulo Bellinati, contendo todos os afro-sambas
compostos por Baden Powell e Vinícius de Moraes.
Foi indicada para o Prêmio Sharp – 1997 como Revelação na categoria MPB.
Lançou, em 1998, seu segundo Cd TRAMPOLIM pelo selo Pau Brasil, com a
produção de Rodolfo Stroeter e as participações de Naná Vasconcelos,
Toninho Ferragutti e Paulo Bellinati, entre outros, agora re-lançado
pela Biscoito Fino.
Foi vencedora do Segundo Prêmio Visa MPB – Edição Vocal, pelo juri e
aclamação popular em 1999. Gravou, pela Eldorado no mesmo ano, seu
terceiro Cd VOADEIRA também produzido por Rodolfo Stroeter. Participam
do disco, entre outros, Marcos Suzano, Benjamim Taubkin, Toninho
Ferragutti, Paulo Bellinati e Nailor “Proveta” Azevedo.
Foi ganhadora do prestigioso Prêmio da Associação Paulista dos Críticos
de Arte (APCA) de 1999, e o cd VOADEIRA recebeu os mais rasgados
elogios, sendo considerado pela crítica como um dos dez melhores
lançamentos do ano.
Loreena Isabel Irene McKennitt (Morden, 17 de fevereiro de 1957) é uma
cantora canadense. Compositora, pianista e harpista, além de muitos
outros dotes artísticos, Loorena é conhecida pelo seu estilo de música
em estilo new age, celta eclético, com tendências do Médio Oriente, além
de seus vocais de sopranos.
Filha de Jack e Irene Mckennitt, ela é de ascendência irlandesa e
escocesa. Loreena, assim como muitas crianças, demonstrou na infância um
grande interesse por música. Foi então que Loreena iniciou-se na
formação musical e estudou piano clássico por 10 anos e canto durante 5.
Nos anos 70, Loreena já se apresentava em clubes de música e em espetáculos musicais.
Loreena juntou à cultura celta elementos da música oriental,
introduzindo um toque erudito e utilizando instrumentos folclóricos,
aliados aos sons eletrônicos obtidos através de sintetizadores. Somado a
isto, vocais diáfanos que remetem a eras indefinidas.
O forte sentimento de uma história comum latino-americana produziu
há três décadas a expectativa de um grande grupo que apresentasse
espetáculos intensos e bem produzidos para grandes platéias.
( Enzo Merino, Oscar Segovia, Julio C. Peralta, Isabel Ribeiro,
Celso Ribeiro, Tony Osanah, Mariana Avena, Freddy Góes e Willy Verdaguer
- A primeira formação do Raíces de América )
Em fins de 1979, o visionário empresário Enrique Bergen, argentino
radicado no Brasil, teve a feliz idéia de formar um grupo de música
latino-americana que se sobressaísse dos padrões corriqueiros da época,
quando os grupos do gênero mantinham características primordialmente
folclóricas em seus repertórios e formações.
Raíces de América é formado então por músicos argentinos, chilenos e
brasileiros, e vêm caminhando lado-a-lado com o emergente interesse
pela música e cultura latina.
Em 1980, tendo a lendária Mercedes Sosa como madrinha, o Raíces de
América estreou em São Paulo, com direção de Flávio Rangel, um
espetáculo maravilhoso que contava com performances e arranjos ricos e
modernos, iluminação, figurino e cenografia elaborados especialmente
para o show, e com declamações de emocionantes poemas da América na pele
da atriz Isabel Ribeiro. Nos anos seguintes vieram produções assinadas
por Mirian Muniz e Cláudio Luchesi. O Raíces de América conquistou
imediatamente a simpatia do público brasileiro; especialmente os
estudantes, na época engajados nos movimentos Abertura e Diretas; não
somente pela inegável qualidade de seus músicos, interpretes e arranjos,
mas principalmente pela arrojada concepção do espetáculo, que
transitava por temas políticos, folclóricos, cotidianos e musicais da
América Latina com extrema alegria, sensibilidade e bom gosto.
Tantos atributos renderam ao Raíces de América a confecção de onze
discos, dez deles lançados pela Gravadora Eldorado e um pela Gravadora
Copacabana. Em sua participação no Festival MPB Shell no ano de 1982,
promovido pela Rede Globo de Televisão, conquistou o segundo lugar com a
música Fruto do Suor, composta por integrantes do grupo, canção esta
que se tornou verdadeiro hino para os imigrantes latinos radicados no
Brasil. Realizou duas turnês pela Europa (Espanha, Holanda e Bélgica);
destacando-se a brilhante participação no prestigiado Festival Ibero-Americano de Teatro de Cádiz (Espanha).
Ao comemorar dez anos de história, o grupo ratifica suas preocupações
sociais, incorporando novos temas, como, o menor abandonado, o
preconceito racial e a nova problemática da América do Sul, recém saída
de duas décadas de ditaduras militares.
Em 1995, no Memorial da América Latina, em São Paulo, acontece o
histórico Concerto Latino, unindo as sonoridades do Raíces de América e
da "Banda Sinfônica do Estado de São Paulo", corpo profissional da
Universidade Livre de Música "Tom Jobim". É o grande recorde de público
da Temporada da Banda Sinfônica.
O novo milênio recebe Raíces de América completando 34 anos de
carreira. Com o grupo cada vez mais olhando para o interior de sua
América do Sul. Cantando, como sempre cantou e sempre cantará, a
"esperanza de América", que emana de todos seus povos e suas tribos, a
cada dia. A raça índia sempre nascerá!
Os Músicos
A atual formação do Raíces de América
conta com oito músicos, multiinstrumentistas, mesclando instrumentos
de cordas; andinos, acústicos e elétricos; flautas andinas, transversal,
bateria e percussão, que propiciam a realização de uma
música que passeia pelos vários caminhos que compõem a
riqueza dos sons latino-americanos. Assim o Raíces de América
encanta e agita as platéias, apresentando um espetáculo primoroso,
delicado e emocionante. Willy Verdaguer
Willy Verdaguer, argentino, baixista e maestro, chegou no Brasil em
1967 com o grupo Beat Boys, participou dos Festivais da Record,
acompanhando Caetano Veloso (Alegria Alegria); Gilberto Gil (Questão de
Ordem); y Gal Costa (Divino Maravilhoso). Foi baixista, arranjandor e
diretor musical dos dois primeiros discos do grupo Secos & Molhados.
leia
mais... Miriam Miràh
Miriam Miràh , brasileira, consagrada como grande intérprete desde que
fundou o Grupo Tarancón, ativa em 5 trabalhos fonográficos do grupo, com
quem percorreu o país em mais de 1.000 apresentações durante 9 anos, é
considerada a musa do som latino no Brasil...
leia
mais... Pedro la Colina
Pedro la Colina, natural de Antofagasta, Chile, cantor e
percussionista. Iniciou sua carreira artística com a Banda El Comobo, ao
lado do arranjador e pianista Pepe Cisneros, de Guantanamo-Cuba, e com o
saxofonista Felipe Lamoglia, de Havana, com quem se apresentou na
inauguração do Parlatino, no Memorial da América Latina, em 1993..
leia
mais... Oscar Segovia
Oscar Segovia, chileno. De 1968 a 1973 foi baterista do grupo “Amigos
de Maria”, de Santiago, participando de gravações pela Odeon e
apresentações por vários países. Em 1974, como percussionista do grupo
Chaski, percorreu o Brasil e realizou temporadas na sala Funarte, MASP e Aliança Francesa ..
leia
mais... Tadeu Passarelli
Tadeu Passarelli, cravista, guitarrista, violonista, trombonista.
Estudou música a vida inteira, do curso de piano no Pro Arte de São
Paulo, nos anos 60, aos de Regência de Orquestra e Coro, e trombone na
Universidade Livre de Música, nos anos 90.
Fez parte da banda do musical HAIR ..
leia
mais... Chico Pedro
Chico Pedro, chileno, iniciou seus estudos musicais no Chile, com a
pianistaBerta Cambria, e depois na Escola Pro-Música. Após participoude
vários grupos, até integrar o grupo Huenteman, participandoentão de
vários festivais na quinta região do Chile, até 1981 ..
leia
mais... André Perine
André Perine, brasileiro, violonista, contra baixista, compositor e
arranjador. Trabalhou com Yara Miranda, Denise Assumpção, Itamar
Assumpção, João Pacífico, Renato Teixeira, Vidal França entre outros... leia
mais... Jara Arrais
Jara Arrais, brasileiro, músico, maestro e arranjador do Grupo Vocal
Cantares de Diadema, grupo vocal Contra Tempo de Santo André.
Participou do espetáculo musical "Canta América" como cantor e
violonista. Atuou nos espetáculos "A Nave Mãe", "A Água é Vida"... leia
mais...
Como vários discos do Raíces encontram-se fora de catálogo, estamos
disponibilizando uma cópia das três coletâneas gravadas, para você fazer
o download:
Deep Forest é um grupo musical constituído por dois músicos franceses: Michel Sanchez e Eric Mouquet. Eles compõem um novo tipo de World Music,
às vezes chamada Étnica Electrônica, à mistura étnica com sons
eletrônicos e dance beats ou chillout. O seu som tem sido descrito como
uma "etno-introspectivo ambient world music". Eles foram nomeados para
um Grammy Award em 1993 na categoria Melhor Álbum de World Music, e em 1996 eles ganharam o prêmio para o álbum Boheme.
O grupo também ganhou na classe World Music de '95 (o grupo francês com
o mais alto nível mundial de vendas - seus álbuns têm vendido mais de
10 milhões de cópias).
História
Michel Sanchez surgiu com a ideia de misturar "Cânticos de Baka
Pigmeu" com Música Moderna ouvida no local de gravações destas tribos.
Juntamente com Eric Mouquet que criou o projeto Deep Forest. O seu
primeiro álbum auto-intitulado Deep Forest (nomeado para um Grammy), foi
libertado em 1992, com "Sweet Lullaby" o que poria Deep Forest no mapa
musical (UK Top 10 hits). A canção "Sweet Lullaby" é a adaptado de uma
canção tradicional das ilhas Salomão. O álbum Deep Forest Mix foi conduzido e
as amostras foram digitalizadas e pesadamente editadas. Foi re-lançado
como uma edição limitada em 1994 sob o nome de World Mix.
Para o seu segundo álbum Boheme, Eric e Michel deixaram para
trás os sons da floresta e aventuraram-se na Europa Oriental trazendo marta lonesome, cantora húngara e "cigana com cânticos otimista", ainda triste, a
música. Devido a essa mudança, Dan Lacksman (a partir de Telex,
produtor e engenheiro de som, do primeiro álbum) decidiu ir a sua forma
separada e continuou trabalhando em outros projetos como "Pangea". Os
cânticos não eram mais breves, frases foram à mostras em Húngaro e
Transilvânia no CD. A dupla colaborou com Joe Zawinul durante a gravação do álbum.
O duo também realizados e produzidos os remixes para a Youssou N'Dour
único "Indecisos", em 1994, com vocais pelo hóspede Neneh Cherry (que
figuram no N'Dour's break-through único "Sete Segundos"). Nesse mesmo
ano Deep Forest fez remixes para Jon Anderson 's "deseo", Apollo 440' s "Liquid Cool" e Cesaria Évora 's "Minha fadiga é interminável". Em 1996 colaborou com Deep Forest Peter Gabriel sobre a canção "While the Earth Sleeps", que foi escrita para o filmeStrange Days.
O terceiro álbum Comparsa, contendo Espanhol em cânticos e
sons. A música é muitas vezes otimista e comemorativa. A última canção
do álbum "Media Luna", que também foi lançada como única, dispõe de
cantores espanhóis e sírios, Abed Azrei e Ana Torroja. A gravação do seu
concerto ao vivo no Japão também foi lançado em um CD chamadoMade in Japan.
Apesar de todas as canções apresentadas na mostra são a partir dos
últimos três álbuns, que muitas vezes já tem um novo regime e de todos
os cânticos são realizados ao vivo e reinterpretadas pelos artistas.
Em 1999 trabalhou com Deep Forest Cheb Mami e Catherine Lara sobre a canção "L'Enfant" Flor ", que tinha sido composta para Sol En Si (um francês que ajuda caridade HIV da família).
Em 2000, Deep Forest liberada seu quarto álbum,Pacífic. Ela mistura batidas ilha do Pacífico e com música eletrônica. Music Detected foi o título do seu quinto muito
antecipou-oficial Deep Forest álbum, que viu a dupla voltar as suas
atenções para o Extremo Oriente e do Oriente para a inspiração. Ele
também assinalou uma mudança no estilo musical de Deep Forest, de dança
para um rock-mais influência.
Em 2003 Deep Forest liberada uma compilação álbumEssence of Deep Forest, com algumas faixas remasterizadas.
Música para filmes
Deep Forest tem duas faixas de trilhas sonoras para o filme 1995Strange Days: "Coral Lounge" e "Enquanto a Terra Sleeps" (featuring Peter Gabriel).
Um dos Deep Forest músicas, "Night Bird", foi usado no filme 1996 versão deA Ilha do Dr. Moreau.
Em Dezembro de 2000, Deep Forest compõe uma trilha sonora para o filme francêsLe Prince do Pacífico. O álbum, intituladoPacífico,
é um regresso a um ambiente mais melancolia e som, com piano temas
acima equitação moody synth texturas, das Ilhas do Pacífico cânticos,
áspero synth-conduz percussão e electrónica.
Em 2004, o duo composto uma trilha sonora para os japoneses filmeKusa n. Ran.
A canção "Sweet Lullaby" foi usada como a música do fundo para Matt Harding 's viral vídeo "Where the hell is Matt?".
Lateral projectos == == Sanchez e MOUQUET Ambos têm trabalhado ao
longo de uma variedade de projectos e longarinas álbuns solo. Sanchez
possui dois álbuns a solo e produzido Wes's debut album bem sucedido,
enquanto o grupo criado MOUQUET Dao Dezi, colaborou com Catherine Lara e
arranjados Thorgal, ele compôs e produziu canções para Ana Torroja
(Mecano), Jean Sebastien Lavoie, e, recentemente, compôs e produziu
canções de Josh Groban.
Eric MOUQUET está agora a preparar 3 álbuns no estilo Deep Forest primeiro álbum, Deep Brasil, África e Deep India.
Todos estes álbuns são agrupados sob o nome genérico de Deep Projetos.
Performances ao vivo
Deep Forest teve o seu primeiro concerto ao vivo em 1996 na G7 Cimeira de Lyon,
França. Eles continuaram a partir daí para o Deep Forest 96 'turnê
mundial. Durante o 96 'tour, Deep Forest realizadas uma série de
espectáculos em França, Hungria, Grécia, Austrália, Japão, Polónia e
E.U.A..
Após a conclusão da existência de um Comparsa 98 'turnê mundial.
Desde 98 ', verificaram-se inúmeras actuações ao vivo, incluindo a
imagem Shows. O 'Imagem' concertos tiveram lugar no Japão. Os concertos
foram baseados em torno da 'Imagem' álbum (semelhante a Pure Moods), e
apresentou uma série de famosos artistas japoneses, incluindo também
Deep Forest.
Donativos
Uma percentagem das receitas provenientes Deep Forest's debut album
pigmeu vendas foi para o Fundo, criado para auxiliar o Zaire pigmeus na
transição entre nómadas agrária para subsistência, e para prestar
cuidados de saúde adequados.
Uma parte do produto do "Boheme 'vá para o Gyoörgy Martin Foundation,
que ajudas em matéria de protecção do romani (cigana) cultura da
Hungria.
Deep Forest também apoia activamente o Sana Madagáscar Associação
começando com "Comparsa". "O objetivo do Sana Madagáscar Associação é
contribuir para a protecção do ambiente, para recolher preciosos
instrumentos e gravações, a fim de permitir a malgaxes homem para salvar
a sua cultura, sua natureza e sua música tradicional."
Influências
Mouquet foi influenciado por seus interesses em house e techno music.
Prêmios
Candidaturas em França e nos E.U.A.
1993: Grammy Awards Best Album - World Music
1993: MTV Awards Melhor Vídeo - Sweet Lullaby
1993: Victoires de la Musique Best Album - World Music
1993: Victoires de la Musique Melhor Grupo do Ano
1995: World Music Awards Winner - com o maior grupo francês 1995 vendas mundiais
1996: Vencedor Grammy Awards - Best Album - World Music
1996: Victoires de la Musique - Melhor Grupo do Ano
1996: Victoires de la Musique - Best Album - World Music
Este maravilhoso disco tem a participação do brasileiro radicado na França Flávio Dell'Isola, nas composições e vocais.
Destaque para "pé de flor" e céu do brasil "lindissimas!
1. Amazonia 2. Terra De Indio 3. Fazenda 4. Ceu Do Brasil 5. Africa Brasil 6. Minas Nascimento 7. Pe De Flor 8. A Volta 9. Goiano 10. Terra De Indio part 2 11. Cerradao 12. Sweet Lullaby Brazilian version 13. Virtual Forest 14. Pimenta Do Tempero