CANTO SEM FRONTEIRA

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

LUIS PEREQUÊ - BRASIL


Em 2009 - tempos de globalização – é, no mínimo, animador... saber que um artista como Luís Perequê persevera... apesar de todos os fatores adversos... E prossegue... Lutando para preservar a peculiaridade, a originalidade, a personalidade cultural de um povo – o seu povo caiçara.

Luís prossegue... Fiel à sua ideologia, fiel à qualidade de sua poesia e à força de sua mensagem, fiel a seu carisma – atributo que só possuem aqueles que verdadeiramente acreditam no que fazem – e o tomam como missão.

Perequê pertence àquela tribo de gente especial... corajosa... que assume a responsabilidade do dom que a Vida lhe deu... e desempenha seu papel de forma coerente... inserindo seu trabalho no contexto artístico e étnico-social, a serviço do equilíbrio na Sagrada Mãe Natureza.

Luís Perequê é um guerreiro!...

Nascido e criado na zona rural do município de Paraty, Luís Perequê captou e traduziu como ninguém as transformações sociais ocorridas com a construção da BR 101. Suas composições vão retratando em imagens cheias de poesia a vida cotidiana dos moradores da região e as perceptíveis mudanças a partir desse ponto de vista.

Luís não está preso a nenhum clichê, não se submete a rótulos... - impostos pela dita ‘cultura contemporânea’ - e não faz concessões às exigências do mercado – Luís segue... na resistência contra a pasteurização.

Luís Perequê é um desses sujeitos raros, do tipo que não se encontra em qualquer esquina... Estamos falando de um espírito elevado... Uma alma livre... Um líder! Na essência da palavra – em seu campo de atuação.

Tanto, que seu trabalho serve de referência para muitos artistas populares da região e de inspiração para tratados acadêmicos. Poeta, músico, cantador, e produtor musical, suas composições têm sido utilizadas como referência em teses e eventos que discutem o meio-ambiente e a cultura caiçara.

Ativista cultural, orgulhoso de suas raízes, Luís Perequê fundou o Silo Cultural José Kleber e a Vila Caiçara em Paraty, espaços que se propõem a revelar talentos locais e a preservar e divulgar a cultura caiçara. Também criou a Rede Caiçara de Cultura, atual representante do segmento Caiçara na Comissão de Políticas Públicas para Comunidades Tradicionais do Ministério do Meio Ambiente.

Luís Perequê já tem 4 cds gravados:
“Encanto Caiçara” – seu primeiro disco, gravado originalmente em vinil pelo selo Via Cult, em 1992, patrocinado pela Fundação Botânica Margareth Mee e recentemente transformado em CD. “Encanto Caiçara” mereceu a cotação de “ótimo” pelo grande compositor, poeta e crítico musical Aldir Blanc, no ‘Jornal do Brasil’, do Rio de Janeiro. O jornalista e também conceituado crítico de música, Mauro Ferreira, no jornal ‘O Globo’ classifica o trabalho de Perequê como “excelente, de grande vigor musical e profundo teor conceitual. Nada a ver com modismos ecológicos”.
 “Eu Brasileiro” – lançado em 2006, numa parceria entre o Instituto Silo Cultural e a Eletronuclear, foi reverenciado pelo crítico Julinho Bittencourt , do jornal ‘A Tribuna’, de Santos, conquistando destaque e o seguinte comentário:”Luís Perequê é um dos grandes compositores, intérpretes e violeiros do Brasil”.
Em 2010 lançou o cd "Tô brincando" direcionado a crianças e educadores.
Em 2012 lança um lindo trabalho ao vivo em Ubatuba na sede do projeto "TAMAR"
Na verdade Luis respira ecologia 24hs por dia, um menestrel da natureza.
No CD “Cantos da Mata Atlântica”, compilado e dirigido por Dércio Marques constam sete de suas principais composições e Luís é citado como principal referência da Cultura Caiçara, além de elogiado pelo jornalista Mauro Dias, do jornal ‘O Estado de São Paulo’, que classifica a música de Perequê como “Emocionante. É o que nossos filhos deveriam estar ouvindo, pelo bem deles mesmos”.

Já desfrutando de reconhecimento pela mídia especializada, Perequê tem composições gravadas por: Dércio Marques, Kátia Teixeira, Daniela Lasálvia, Juliana Caymmi, entre outros.

Recentemente, em junho de 2008, Perequê participou do “Festival da Ilha Grande” com Lenine e Almir Sater. Fez o show de abertura da Flip 2008, ao lado de Luís Melodia e participou como convidado do show de Geraldo Azevedo durante o evento, dentro da programação da Off Flip.

Ainda na Off Flip 2008, Perequê fez show com o respeitado músico e pesquisador Zé Gomes, onde juntos fizeram a entrega de uma rabeca ao mais novo grupo de Ciranda de Paraty: o Ciranda Elétrica – que modernizou/revitalizou o ritmo tradicional e que, com isso, recebeu simbolicamente a missão de reintroduzir esse instrumento na música de Paraty.

Assim é: a obra de Luís Perequê é atemporal! E perene em sua profunda sabedoria...

Comparado elogiosamente a outros colegas de profissão como Elomar, Xangai e Vital Farias – ‘irmãos’ do Nordeste do país - fica a impressão de que Luís cumpre seu papel com louvor pelas bandas de cá, interpretando brilhantemente o personagem de cantador do Sudeste...

Luís sinaliza que existe uma luz no fim do túnel! Para este nosso mundo ameaçado... Sinaliza, exercendo sua cantoria de poética apurada e de forte conteúdo... Espalhando sua poderosa mensagem pelos quatro cantos... Disseminando sua arte regional, mas de caráter universal...

Algumas vezes, de forma lúdica, ele toca as almas infantis com suas canções divertidas... Em outras, ele dá o ‘toque’ às mentes maduras sobre a destruição que se vê por aí, fruto da ganância e ignorância, com suas emocionadas e emocionantes letras.

Comparo Luís Perequê a Jorge Drexler – compositor uruguaio, ‘hermano’ sul-americano que logrou o tento de ganhar um Oscar pela bela canção “Del outro lado del rio”... Assim como Drexler, Perequê também, através de sua música inspirada, coloca os costumes e tradições de sua Terra na modernidade, divulgando e preservando os ritmos, os saberes e fazeres de sua gente...

Senhores de tambores e ‘candombes’... ambos seguem, impávidos... fortificando o elo cultural entre as Américas, lutando com seu arsenal sonoro por seus povos, suas culturas, sua essência!

Assim segue Perequê... Zelando pela saúde do Planeta e pela alegria do Mundo!

Concluindo: muito mais que animador, Luís Perequê é ou não é para se celebrar?

por Marilia van Boekel Cheola

Perequê produziu os seguintes CDs:

• Encanto Caiçara – CD do autor patrocinado pela Fundação Botânica Margareth Mee em 1992.

• Gravação do CD Ave Maria do Mato(não lançado), cujos fonogramas já foram utilizados por Dércio Marques no CD Cantos da Mata Atlântica, que foi distribuído nas Escolas Maristas de São Paulo e Minas Gerais.

• Cirandas de Paraty com o grupo Coroas Cirandeiros – o primeiro (e único) CD de Ciranda da região.

• Dirigiu o CD Canto Caiçara da Ciranda de Ubatuba (patrocinado pela FUNDARTE).

Dados para Contato

Telefone: (24)33718365///(24)99937361
Site: http://luispereque.com.br/
Email: silocultural@hotmail.com

 ENCANTO CAIÇARA
DOWNLOAD:
- Luiz Perequê - Encanto Caiçara (1992).rar

EU, BRASILEIRO
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LUIZ PEREQUÊ - EU BRASILEIRO.rar

CHICO AAFA - CANTAM EM SI AS CIGARRAS - BRASIL

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 Cantam Em Si As Cigarras.rar

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

CHICO AAFA - CIO DAS ÁGUAS - BRASIL

Mais uma belíssima contribuição do nosso amigo Ivan Matos.
Cantor e compositor, Francisco Aafa nasceu em Teresina-PI, emigrou para Goiás ainda criança. Em 1978, após estudar Teoria Musical no Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás – UFG. Começou sua carreira artística, fazendo apresentações musicais em casas noturnas, teatros e clubes em Goiânia e em todo o Estado, participando ainda de programas televisivos locais, como o Frutos da Terra, da TV Anhanguera, de Goiânia, regionais e em rede nacional, a exemplo do Som Brasil, da Rede Globo, Empório Brasil, do SBT, Senhor Brasil - TV Cultura e Brasileirança - TV Educativa, em Salvador-BA.

Francisco Aafa percorreu todo o Brasil participando de centenas de festivais representando o Estado de Goiás. Conquistou o primeiro lugar na maioria deles, além de outras colocações, como: melhor letra, melhor música, melhor arranjo, melhor intérprete etc.

Em maio de 2004 lançou o disco Cantada do Sertanez, interpretando 12 canções do compositor baiano Elomar  Figueira Mello. Em 2006, participou do Projeto Pixinguinha viajando pelas regiões Sudeste, Norte e Nordeste do País. Em  2006,  lançou o CD Cantam em si as Cigarras,  dando início ao registro das canções autorais premiadas nos festivais que participou. São canções inéditas, com temas que evocam os costumes regionais e o amor pela natureza, com destaque para ritmos e estilos musicais populares, sem perder, contudo, a universalidade da música erudita. Cio das Águas foi lançado em 2008 e Por Onde em For, em 2008.

A experiência de Chico Aafa com disco abrange ainda a produção de um compacto duplo e a participação em vários discos de festivais. Participou por diversas vezes dos concertos apresentados pelo compositor baiano Elomar Figueira Mello. Uma dessas participações está registrada no disco Cantoria II, quando gravou ao lado de Elomar, Xangai, Geraldo Azevedo e Vital Farias.

Francisco Aafa  se apresentou nos projetos culturais  Noites Goianas, e Biografia Musical em Goiânia, Canto da Primavera, em Pirenópolis, o Festival Internacional de Cinema Ambiental, na cidade de Goiás. Fez também aberturas de congressos e seminários por todo o País.
Depois de gravar vários discos,  Chico Aafa marca a sua carreira com a produção do seu primeiro DVD Sertana Cantares, que resume toda a essência do seu trabalho. Sertana Cantares, título dado pelo compositor Elomar , foi gravado no Teatro Escola Lírica Mineira, na Fundação Casa dos Carneiros, povoado da Gameleira, em Vitória da Conquista- Bahia.
Com  direção musical e arranjos do maestro João Omar de Carvalho Mello, o roteiro foi classificado dentro de um conteúdo que reflete a temática mediavel/sertânica. O DVD, assim como o show, será dividido em etapas com  músicas que falam  Do Medievo, Dos Amores, Da Terra e De Deus. Com exceção de Greensleeves, assinada pelo próprio Chico Aafa, todas as demais canções são de autoria do compositor baiano Elomar.
 Amigo  pessoal e discípulo aplicado do cantador e compositor baiano, Elomar Figueira vive refugiado no povoado de Gameleira, nas proximidades de Vitória da Conquista, na Bahia. Cria cabras e carneiros, compõe e faz apresentações esporádicas, sem contudo perder o contato com  a cantoria. “Elomar veste a roupa do sertanez”, salienta o cantador .    

DOWNLOAD: (RECOMENDADISSIMO)
Cio das Aguas - chico aafa - nomade sem fronteira.rar

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

FRANCISCO AAFA - CANTADA DO SERTANEZ ELOMAR - BRASIL

Conheci Francisco Aafa em “Cantoria 2” . Disco (kuarup Discos 1998) antológico que reúne Elomar, Xangai, Vital Farias e Geraldo Azevedo. No disco gravado ao vivo ele canta uma canção de Elomar “Arrumação”. Sua voz aguda em alguns momentos lembra a de Ney Matogrosso, mas as coincidências param por aí. Francisco Aafa é um cantador das coisas da terra, do chão no qual suas raízes estão fincadas, não é um cantor Pop como Ney. Piauiense de nascimento, goiano por escolha Francisco Aafa sempre esteve ligado à Bahia, ligação feita pelas músicas de Elomar que sem nenhuma dúvida é o seu maior interprete. Chegou a gravar um belíssimo disco só com canções de Elomar: “Cantada Sertaneza para Elomar” (independente 2007). Neste trabalho é acompanhado pelo violonista Felipe Veloz. Músico virtuoso que completa com maestria o talento de Francisco Aafa para interpretar canções. Cantar coisas da terra, cantar como se no mundo a única beleza real é ser parte do meio ambiente do qual é filho e fiel serviçal, esse é o legado de Francisco Aafa para a música brasileira: ser fidedigno as coisas da terra. Ouço sua voz e me emociono com seu talento, com a perfeição do seu canto. São instantes de pureza e talento humano. Convido você também a conhecer a obra e o talento desse Cantador maravilhoso. GVT Salvador
Conheci Francisco Aafa em “Cantoria 2” . Disco (kuarup Discos 1998) antológico que reúne Elomar, Xangai, Vital Farias e Geraldo Azevedo. No disco gravado ao vivo ele canta uma canção de Elomar “Arrumação”. Sua voz aguda em alguns momentos lembra a de Ney Matogrosso, mas as coincidências param por aí. Francisco Aafa é um cantador das coisas da terra, do chão no qual suas raízes estão fincadas, não é um cantor Pop como Ney. Piauiense de nascimento, goiano por escolha Francisco Aafa sempre esteve ligado à Bahia, ligação feita pelas músicas de Elomar que sem nenhuma dúvida é o seu maior interprete. Chegou a gravar um belíssimo disco só com canções de Elomar: “Cantada Sertaneza para Elomar” (independente 2007). Neste trabalho é acompanhado pelo violonista Felipe Veloz. Músico virtuoso que completa com maestria o talento de Francisco Aafa para interpretar canções. Cantar coisas da terra, cantar como se no mundo a única beleza real é ser parte do meio ambiente do qual é filho e fiel serviçal, esse é o legado de Francisco Aafa para a música brasileira: ser fidedigno as coisas da terra. Ouço sua voz e me emociono com seu talento, com a perfeição do seu canto. São instantes de pureza e talento humano. Convido você também a conhecer a obra e o talento desse Cantador maravilhoso. GVT Salvador
Francisco Aafa dispensa qualquer comentário!!!!!
Conheci Francisco Aafa em “Cantoria 2” . Disco (kuarup Discos 1998) antológico que reúne Elomar, Xangai, Vital Farias e Geraldo Azevedo. No disco gravado ao vivo ele canta uma canção de Elomar “Arrumação”. Sua voz aguda em alguns momentos lembra a de Ney Matogrosso, mas as coincidências param por aí. Francisco Aafa é um cantador das coisas da terra, do chão no qual suas raízes estão fincadas, não é um cantor Pop como Ney. Piauiense de nascimento, goiano por escolha Francisco Aafa sempre esteve ligado à Bahia, ligação feita pelas músicas de Elomar que sem nenhuma dúvida é o seu maior interprete. Chegou a gravar um belíssimo disco só com canções de Elomar: “Cantada Sertaneza para Elomar” (independente 2007). Neste trabalho é acompanhado pelo violonista Felipe Veloz. Músico virtuoso que completa com maestria o talento de Francisco Aafa para interpretar canções. Cantar coisas da terra, cantar como se no mundo a única beleza real é ser parte do meio ambiente do qual é filho e fiel serviçal, esse é o legado de Francisco Aafa para a música brasileira: ser fidedigno as coisas da terra. Ouço sua voz e me emociono com seu talento, com a perfeição do seu canto. São instantes de pureza e talento humano. Convido você também a conhecer a obra e o talento desse Cantador maravilhoso. GVT Salvador
DOWNLOAD:

Conheci Francisco Aafa em “Cantoria 2” . Disco (kuarup Discos 1998) antológico que reúne Elomar, Xangai, Vital Farias e Geraldo Azevedo. No disco gravado ao vivo ele canta uma canção de Elomar “Arrumação”. Sua voz aguda em alguns momentos lembra a de Ney Matogrosso, mas as coincidências param por aí. Francisco Aafa é um cantador das coisas da terra, do chão no qual suas raízes estão fincadas, não é um cantor Pop como Ney. Piauiense de nascimento, goiano por escolha Francisco Aafa sempre esteve ligado à Bahia, ligação feita pelas músicas de Elomar que sem nenhuma dúvida é o seu maior interprete. Chegou a gravar um belíssimo disco só com canções de Elomar: “Cantada Sertaneza para Elomar” (independente 2007). Neste trabalho é acompanhado pelo violonista Felipe Veloz. Músico virtuoso que completa com maestria o talento de Francisco Aafa para interpretar canções. Cantar coisas da terra, cantar como se no mundo a única beleza real é ser parte do meio ambiente do qual é filho e fiel serviçal, esse é o legado de Francisco Aafa para a música brasileira: ser fidedigno as coisas da terra. Ouço sua voz e me emociono com seu talento, com a perfeição do seu canto. São instantes de pureza e talento humano. Convido você também a conhecer a obra e o talento desse Cantador maravilhoso.GVT Salvador

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

BROUSSAI - FRANÇA

Broussaï


BROUSSAI é uma das mais importantes bandas de reggae da frança.



DOWNLOAD:
Side One 2003

01 Incandescence
02 Intro
03 Elle Ma Compagne
04 Rude Boy
05 Message D'Histoire
06 Ne Baisse Pas Les Bras


DOWNLOAD:
insurrection 2004

01 Culture
02 Insurrection
03 La Musique Qui Nous Enflamme
04 Larmes du Crime
05 ... Et le Manège Tourne
06 Vagabondance
07 Liberté
08 Babylon Bridge- Itawe Version
09 Bubbles Ska- Calvin Cameron Version
10 La Conquêtes Des Temps Modernes
11 La Même Vibes, La Terre Notre Mère
12 Nyavibes
13 Le Message de la Braoussaï


DOWNLOAD:
Avec Des Mots 2007

01 Démonarchie
02 Avec des Mots
03 La Face Cachée
04 L'Autre Oiseau
05 Itinéraire
06 Sans Frontières
07 Souffle D'Inspiration
08 Pris en Otage
09 Demain Encore
10 Grounation
11 Rêve D'Evolution
12 L'Essentiel


DOWNLOAD:
Perspectives 2009

01 jackpot
02 Tree Of knowledge- Feat Turbulence
03 Sur la Toile
04 Pile ou Face
05 Le Cours de L'Histoire- Feat Danakil
06 En Cavale
07 Sortilège
08 Cosmopolite- Feat Dub Inc
09 Marché de la Tentation
10 A La Derive
11 Funambule
12 Bouche à Oreille
13 The Slave of Yourself


DOWNLOAD:
Rêve D'évolution 2011

01 Intro
02 Rêve D'Evolution
03 En Cavale
04 Culture
05 Larmes du Crimes
06 Demonarchie
07 Avec Des Mots
08 Freestyle
09 Jackpot
10 Pile ou Face
11 Cosmopolite- Feat Bouchkour & Komlan (Dub inc)
12 Pris en Otage
13 La Terre Notre Mère
14 Le Cours de L'Histoire- Feat Balik (Danakil)
15 Sans Frontières
16 Et le Manège Tourne
17 Demain Encore
18 Medley
19 Rêve D'évolution
20 Demain Encore- Version Acoustique


DOWNLOAD:
Kingstown Town 2012

DISQUE 1

01 Contraste et Couleurs
02 Kingstown Town- Feat Dubtonic Kru
03 Seul Dans la Foule
04 Rebel Music- Feat Ishmel McAnuff
05 Poing en L'Air
06 Live Up- Feat Steel Pulse
07 A L'Envers
08 Des Racines et Des Ailes
09 Génération E-Mail
10 Avant de Partir
11 Quelle Logique
12 Tous Africain- Feat Bro. Sam Clayton

DISQUE 2

01 Le Dub Des Couleurs
02 Seul dans le Dub
03 Generation Dub
04 Dub en L'Air
05 Rebel Dub
06 Dub Sans Racines
07 A L'EnDub
08 Kingston Dub

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

SOUAD MASSI - RAOUI - 2001 - ARGELIA

Souad Massi (سعاد ماسي), nascido em 23 de agosto de 1972, é uma c , cantora, violonista e compositora argelina  . Ela começou sua carreira atuando no cabila política de rock band Atakor, antes de deixar o país após uma série de ameaças de morte . Em 1999, Massi realiza um concerto Femmes d'Algerie em Paris , o que levou a um contrato de gravação com a Island Records .
A música de Massi, que apresenta com destaque o violão , mostra influências de estilo musicais ocidentais, como rock folk a Bob Dylan, mas às vezes incorpora influências orientais e instrumentos orientais como o oud , bem como estilos musicais africanos. Massi canta em argelino árabe , francês e, ocasionalmente, Inglês e cabila ( língua berbere ), muitas vezes empregando vários idiomas na mesma canção.

Infância e bandas início

Massi nasceu em Argel , Argélia para uma família pobre de sete filhos.  Incentivado por seu irmão mais velho, ela começou a estudar música em uma idade jovem, cantando e tocando violão.  Ao crescer, ela mergulhou na música ocidental -. estilos musicais que influenciariam mais tarde fortemente suas composições . Com a idade de dezessete anos, ela se juntou a uma banda de  flamenco.

No início de 1990, entrou para uma banda de  de rock band Atakor, de letras politicas que foram influenciados por bandas de rock ocidentais, como Led Zeppelin e U2 . Ela gravou e tocou com o grupo por sete anos, lançando um álbum bem sucedido e dois populares vídeos musicais . A banda, no entanto, com suas letras políticas e crescente popularidade tornou-se um alvo. Massi disfarçou-se, cortando o cabelo e vestir-se com roupas do sexo masculino, mas ela, no entanto, tornou-se alvo de uma série de ameaças de morte Em 1999, ela deixou a banda e mudou-se para Paris , França .

Carreira solo

Em 1999, Massi foi convidada para se apresentar no Femmes d'Algerie ("Mulheres da Argélia") festival em Paris, o que levou a um contrato com a gravadora Island Records . [4] Em junho de 2001, ela lançou seu primeiro álbum solo, Raoui ("Storyteller"), que Allmusic comparação com 1960 americanos de música folk . canta na maior parte em francês e árabe, o álbum se tornou um sucesso comercial e de crítica na França. No ano seguinte, ela foi nomeada para "Best Newcomer "no Radio 3 World Music Awards
Em 2003, ela lançou seu segundo álbum, Deb ("coração partido"). As letras do álbum foram mais pessoal, em vez de política, e se tornou um dos mais bem-sucedidos do Norte Africano álbuns em todo o mundo com participação do senegalês Ismael Lo. Três anos depois, Massi lançou seu terceiro álbum, Mesk Elil ("Honeysuckle"). O álbum se expandiu sobre os temas do amor e da perda que haviam sido exploradas em Deb, e contou com duetos com Daby Touré e Rabah Khalfa. 
Em 2010, ela lançou seu quarto álbum de estúdio Ô Houria . Este álbum foi produzido por Francis Cabrel e Françoise Michel. Possui Paul Weller no piano e vocais em sua música de encerramento.

DOWNLOAD:
 souad massi - Raoui - 2001 -nomade.rar